Aula inaugural do curso de comunicação debate sobre o impacto da mídia nas eleições
| Foto: Alunos CES/COM |
O curso de Comunicação Social do CES/JF promoveu na última quarta-feira, 15 de setembro, aula inaugural sobre “A influência da comunicação na decisão do voto”. O debate foi mediado pelo professor do curso de Jornalismo do CES/JF João Paulo, e os debatedores foram o professor de Comunicação Social da UFJF Paulo Roberto Leal, e o jornalista e publicitário da agência ISO 4, Sérgio Bara.
O professor João Paulo deu início ao evento citando como exemplo o Jornal O Globo, que ele deixou de assinar por motivos de posicionamento do veículo. Segundo ele, o jornal tenta influenciar seus leitores com relação aos candidatos à presidência do Brasil.
O professor Paulo Roberto relembrou alguns pontos que foram fundamentais nas eleições de 2006. Ele defendeu que um veículo pode ter sua preferência partidária, desde que ele assuma isso, e não faça como alguns veículos que apesar de toda sua linha contra-governo, insistem em falar que são isentos e imparciais.
O jornalista Sergio Bara, que tem experiência há alguns anos trabalhando com política, falou da importância de todos ficarem atentos às campanhas e aos históricos dos candidatos. Ele reforçou que os jovens devem se manter atualizados sobre o assunto, pois muitas vezes os novos eleitores não conseguem ter a dimensão exata de cada governo.
Ao longo do debate, a discussão saiu do tema, e o foco foi transferido para os políticos. Nesse momento, a professora Lúcia Schmidt interveio, retomando o assunto inicial. Ela falou sobre o trabalho de cada veículo e inseriu a questão das novas mídias, que teem sido utilizadas frequentemente.
De acordo com o estudante do 7° período de jornalismo, Levi Tavares, o debate foi muito proveitoso, pois reforçou a importância da consciência política entre alunos que futuramente serão formadores de opinião. Segundo ele, o conhecimento político é fundamental na vida de todos como cidadãos e indispensável na formação acadêmica.
O professor João Paulo deu início ao evento citando como exemplo o Jornal O Globo, que ele deixou de assinar por motivos de posicionamento do veículo. Segundo ele, o jornal tenta influenciar seus leitores com relação aos candidatos à presidência do Brasil.
O professor Paulo Roberto relembrou alguns pontos que foram fundamentais nas eleições de 2006. Ele defendeu que um veículo pode ter sua preferência partidária, desde que ele assuma isso, e não faça como alguns veículos que apesar de toda sua linha contra-governo, insistem em falar que são isentos e imparciais.
O jornalista Sergio Bara, que tem experiência há alguns anos trabalhando com política, falou da importância de todos ficarem atentos às campanhas e aos históricos dos candidatos. Ele reforçou que os jovens devem se manter atualizados sobre o assunto, pois muitas vezes os novos eleitores não conseguem ter a dimensão exata de cada governo.
Ao longo do debate, a discussão saiu do tema, e o foco foi transferido para os políticos. Nesse momento, a professora Lúcia Schmidt interveio, retomando o assunto inicial. Ela falou sobre o trabalho de cada veículo e inseriu a questão das novas mídias, que teem sido utilizadas frequentemente.
De acordo com o estudante do 7° período de jornalismo, Levi Tavares, o debate foi muito proveitoso, pois reforçou a importância da consciência política entre alunos que futuramente serão formadores de opinião. Segundo ele, o conhecimento político é fundamental na vida de todos como cidadãos e indispensável na formação acadêmica.

